A perda da indicação para o Conselho de Direitos Humanos no último dia 20, fez a Síria ficar ainda mais irritada com as manifestações. Sob pressão da mídia internacional, dos Estados Unidos e dos próprios aliados, a Síria vai se afundando enquanto busca se valer de um tipo de “marketing de sucesso” de fachada, que não consegue manter credível nem por 24 horas.

Fonte: occupiedlondon.org/cairo

Por Saulo Valley – Rio de Janeiro, 22 de Maio de 2011 – 07h55min.

A crise na Síria tem trazido seus aliados para a mídia. Iran, Líbano, Turquia, Iraque, Líbia e sem falar na Rússia e na China que ficam observando tudo de perto, mas no fundo estão apavorados com toda esta história de revolução popular árabe pelos direitos humanos.

Independente de qual seja a frente política que lidera estes movimentos, a luta pela liberdade e pelas atraentes oportunidades oferecidas pela prática dos Direitos Humanos Universais, tornam estas revoluções um caminho sem volta para qualquer que seja o regime em qualquer país árabe ou não.

Fonte: pcb.org

Ninguém podia imagina que a Síria seria o “coração” do mundo oriental. Este sustentáculo aparentemente poderoso e inabalavelmente estável agora revela uma antiga e profunda cárie por trás de suas frágeis capas de porcelana…

Por exemplo: Ao invés de aceitarem leis que condenem à pena de morte ou ao apedrejamento, eles vão desejar enforcar o mandante destas ordens, que não se enquadram nas leis internacionais. E ninguém no planeta quer mais se submeter a regimes que não sejam submetidos às leis universais.O povo descobriu que não precisa mais de um ícone POP para lutar em sua defesa. Não precisa mais de um “Mártir”. Todos são mártires e todos lutarão pra fazer com que seus direitos e os direitos dos seus filhos e descendentes sejam garantidos!

Esta citação é só um pequeno exemplo do que ocorre na mente do povo árabe! Eles não querem mais viver alienados de seus direitos.

Enquanto o governo da Síria busca o status de um… CONTINUA